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Partida realizada no Estádio Dr. Maninho na década de 70 |
segunda-feira, 30 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Master do Mengão, com Adílio, no Estádio Dr. Maninho
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Master do Flamengo no Estádio Dr. Maninho |
Destaque para a apresentação do Adílio, campeão mundial pelo Flamengo e seus companheiros Nélio, Beto, Júlio César, Cláudio Adão e Rondineli.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Barbosa, Goleiro da Copa de 50, Jogou em Caratinga
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Seleção de Veteranos do Rio de Janeiro, com Barbosa no gol e Vavá no ataque, em partida realizada do Estádio Dr. Maninho |
Embora tenha sido considerado um dos maiores goleiros de sua época, Barbosa é mais lembrado por sua participação na derrota da Seleção Brasileira na final da Copa do Mundo de 1950, contra o Uruguai, em particular pelo segundo gol uruguaio, marcado por Alcides Ghiggia.
Por causa dessa derrota da seleção brasileira para a do Uruguai, conhecida como Maracanaço, o goleiro Barbosa foi acusado de ter falhado ao levar o gol da derrota e carregou até a morte o fardo da derrota.
Nunca uma única jogada de futebol suscitou tanto debate e envolveu uma jornada quase filosófica por temas como nacionalismo, racismo e culpa individual.
Diante da maior plateia reunida para testemunhar um jogo de futebol, um fatídico lance na decisão da Copa do Mundo de 1950 selou para sempre a sorte do goleiro Moacyr Barbosa. É na história do goleiro marcado pela derrota na Copa em casa que se debruça o livro "Queimando as Traves de 50", do jornalista Bruno Freitas, repórter especial do UOL Esporte.
Biografia do goleiro: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moacir_Barbosa_Nascimento
Por causa dessa derrota da seleção brasileira para a do Uruguai, conhecida como Maracanaço, o goleiro Barbosa foi acusado de ter falhado ao levar o gol da derrota e carregou até a morte o fardo da derrota.
Nunca uma única jogada de futebol suscitou tanto debate e envolveu uma jornada quase filosófica por temas como nacionalismo, racismo e culpa individual.
Diante da maior plateia reunida para testemunhar um jogo de futebol, um fatídico lance na decisão da Copa do Mundo de 1950 selou para sempre a sorte do goleiro Moacyr Barbosa. É na história do goleiro marcado pela derrota na Copa em casa que se debruça o livro "Queimando as Traves de 50", do jornalista Bruno Freitas, repórter especial do UOL Esporte.
Biografia do goleiro: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moacir_Barbosa_Nascimento
quarta-feira, 25 de junho de 2014
A Miss Brasil Stael Abelha no Estádio Dr. Maninho
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Do Esplanada Para Turquia
O craque caratinguense Jones Carioca |
Jones Carioca conta sua trajetória no mundo do futebol
CARATINGA – Ganhar um apelido carinhoso concedido pelo ‘baixinho’ Romário é honraria pra poucos. Jones Lopes da Silva, 26 anos, é um desses felizardos. Foi o craque Romário quem lhe deu a alcunha de “Carioca”. Visitando familiares em Caratinga, Jones conversou com a reportagem do Diário de Caratinga. Ele falou de sua trajetória dentro das quatro linhas e recordou o caminho que o levou do Esplanada para a Turquia.
BRASIL - A entrevista foi feita na Casa Ziraldo de Cultura, onde acontece a exposição “Memórias do Nosso Futebol”. O atacante Jones Carioca olha atentamente cada foto. Depois de alguns minutos, dispara: “Aqui só tem fera. É um belo trabalho esse de resgatar a história do futebol caratinguense”, considera Jones, que estende os elogios ao cartunista Edra, diretor da Casa Ziraldo de Cultura.
De sorriso largo, Jones relembra o começo de sua carreira. Ele cresceu nas escolinhas do Esplanada Futebol Clube. Levado pelo treinador Maguila, em 2007 foi tentar a sorte no Bonsucesso, time que disputa o Campeonato Carioca de Futebol. Suas boas atuações chamaram atenção de Romário, que na época gerenciava o departamento de futebol do América Futebol Clube. “O também tetracampeão Bebeto era o treinador do América. Ele pediu dois jogadores do Bonsucesso para disputar o Campeonato Carioca. O Romário gostou do meu futebol e resolveu bancar a minha contratação. Além de me contratar, ele ainda me deu esse apelido. O baixinho alegou que tinha muito ‘mineiro’ no futebol. Mas penso que esse apelido me deu sorte”, diz o jogador de futebol.
Mesmo tendo incorporado o ‘Carioca’, Jones não se esquece de suas raízes. “Sou de Caratinga e tenho orgulho. Também morei em Água Santa, zona rural de Bom Jesus do Galho. Não me esqueço das origens”, enfatiza.
A carreira de Jones Carioca teve um salto quando, em 2010, veio para o Cruzeiro, que na época era dirigido pelo técnico Cuca. “Fiquei cerca de três meses no clube de Belo Horizonte, cheguei a jogar uma partida, mas admito que não joguei bem. Então não fui mais aproveitado”, conta o atleta.
Jones deixou o Cruzeiro e foi para o Goiás. No Campeonato Brasileiro de 2010, o time não foi bem e acabou rebaixado, mas Jones se sobressaiu. Ele conquistou a titularidade, mas uma contusão fez com que encerrasse a temporada mais cedo. Neste ano, Jones disputou sua primeira competição internacional, a Copa Sul-americana. O Goiás foi o vice-campeão. Devido à contusão, ele não jogou a fase final, mas teve a honra de enfrentar o Peñarol, um dos times mais tradicionais das Américas.
Após a passagem pelo Goiás, o atleta foi contratado pelo Bahia, onde ficou por quase duas temporadas. “Foi maravilhoso. Gostei muito do jogar pelo Bahia. O time tem uma torcida apaixonada que nos motiva. Posso dizer que tenho um grande carinho pelo clube. Se o Bahia está jogando, paro pra ver e torço pela equipe”, confessa o jogador.
O que Jones teve de satisfação em defender o Bahia, ele teve de desgosto ao jogar pelo Náutico. “Isso foi em 2013. Foi complicado demais. Os salários atrasaram e o presidente do clube chegou a nos ameaçar, dizendo que só pagaria se a gente ganhasse as partidas. Por atitudes assim que o Náutico foi rebaixado. Lembro que o jogador Martinez era o nosso líder e pagou um preço alto por cobrar nossos direitos”, recorda Jones Carioca.
Conforme o jogador, os salários do Náutico continuam pendentes até hoje.
TURQUIA - No início de 2014 Jones estava sem clube. No dia 1º de janeiro o seu telefone tocou, era um empresário querendo saber se o jogador teria disponibilidade de se transferir para a Turquia. “Nem acreditei. Todo jogador sonha em jogar no exterior. No dia 6 de janeiro fiz minhas malas e fui jogar no Karabükspor”.
Os torcedores turcos tem verdadeira paixão pelo futebol brasileiro. O goleiro Taffarel é um dos ídolos do Galatasaray, enquanto o meia Alex é a estrela maior da história do Fenerbahce, os dois clubes mais tradicionais do país. “As pessoas não imaginam como Alex é idolatrado na Turquia. Até mesmo os torcedores adversários admiram o seu futebol”, atesta o jogador.
Neste ano, Jones entrou em campo 16 vezes pelo Karabükspor, sendo titular em seis jogos, entre eles um jogo contra o Galatasaray que terminou empatado. “O futebol turco é muito diferente do futebol brasileiro, isso começa desde o treinamento. Não temos tempo pra pensar dentro de campo. É receber e tocar. A marcação é muito forte, sem falar do frio. Então a adaptação é considerada difícil”, descreve Jones Carioca.
Jones avalia que estes cinco meses na Turquia foram bons. O time ficou em sétimo lugar e quase conseguiu uma vaga para a UEFA League. “Fizemos uma boa temporada. Claro que competir Galatasaray e Fenerbahce é complicado, apenas o Besiktas ameaça essa hegemonia. É igual na Espanha, onde Real Madrid e Barcelona dominam. Mesmo assim gostei e espero ter o contrato renovado”, anseia o atleta.
COPA DO MUNDO - A conversa com Jones não poderia deixar de abordar a Copa do Mundo. Ele entende as manifestações, mas pede apoio a seleção brasileira. “No papel temos o melhor time. Acredito que Neymar e Fred vão arrebentar nessa Copa. Espero o Brasil campeão, se ganharmos a final da Argentina, melhor ainda”, brinca Jones Carioca.
Ao término da entrevista, Jones diz o que espera de sua carreira. “Quero ganhar títulos assim como ganhou Marcelo Alves (campeão brasileiro em 1995 pelo Botafogo)”, finalizou Jones Carioca, mostrando com seu jeito quietinho que continua mais mineiro do que nunca.
Fonte: Diário de Caratinga / Edição 07/07/14
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No time Kardemir da Turquia, Jones é o segundo agachado |
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Bons momentos no Bahia |
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Passagem rápida pelo Cruzeiro |
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Radialistas Jota Baranda e Élio do Carmo São Homenageados na Casa Ziraldo de Cultura
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Jota Baranda, Edra e Élio do Carmo |
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Élio do Carmo, segundo da esquerda para direita, entrevistando o craque Zico no Mineirão. |
A Casa Ziraldo de Cultura, em parceria com a Prefeitura Municipal de Caratinga, está realizando a 2ª Edição da Exposição “Memórias do Nosso Futebol”.
A mostra tem o objetivo de homenagear jogadores e radialistas que marcaram história no futebol caratinguense. Élio do Carmo Soares, atuando como repórter esportivo, e Jota Baranda, como narrador, marcaram época, levando muitas emoções aos torcedores de Caratinga e região em inúmeras transmissões esportivas realizadas em Caratinga, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e outras cidades do país.
A dupla, devido à afinidade, chegou a ganhar o apelido de ‘Barélio’.
Élio e Jota realizaram várias transmissões esportivas do Esporte Clube Caratinga “Dragão”, no período em que o time chegou a disputar a 3ª e 2ª divisões do Campeonato Mineiro de Futebol.
Para Élio,que completou 53 anos ontem, uma das grandes alegrias da sua carreira como repórter esportivo foi entrevistar seu ídolo no futebol, Zico, vestindo a camisa do Flamengo.
A dupla enfatiza seus agradecimentos pela homenagem a Casa Ziraldo de Cultura, para o diretor da casa e realizador da exposição Edra e a Prefeitura Municipal de Caratinga, através do prefeito Marco Antônio Junqueira. Élio e Jota estão felizes devido ao reconhecimento pela atuação na área esportiva do rádio durante vários anos em Caratinga, e região.
Fonte: Diário de Caratinga / 5/6/14
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Exposição Memórias do Futebol no Super Canal
Uma viagem ao passado com os nomes dos craques do futebol de Caratinga… Gente que fez história nos gramados… A Casa Ziraldo de Cultura está de portas até o dia 4 de julho com a exposição fotográfica em homenagem aos jogadores que fizeram história no futebol caratinguense. Quem fizer uma visita à Casa Ziraldo vai encontrar fotos de ex-jogadores e de outros ídolos e craques caratinguenses que ganharam fama nacional.
Anor Ferreira da Silva, de 85 anos, o “Nonô”, um dos homenageados começou a jogar futebol com 15 anos e jogou durante um bom tempo pelo Esporte Clube Caratinga. Time do qual “Nonô” se consagrou campeão em 1974, vencendo o Democrata de Governador Valadares por 2×1. “Nonô” ficou emocionado pela homenagem da Casa Ziraldo.
Outro homenageado é Getúlio Vargas do Nascimento, de 70 anos. Ele começou a jogar futebol quando ainda era bem menino. O craque ganhou fama e destaque no futebol de salão pelo time Silver Boys, que conquistou um dos primeiros títulos de campeão, em 1963. Getúlio Vargas contou que o Silver Boys foi quem trouxe o futebol de salão para a cidade e ficou muito agradecido pela homenagem.
Paralela à exposição fotográfica com os craques do futebol caratinguense, a Casa Ziraldo também criou um espaço para homenagear um dos maiores clubes de futebol da cidade, o Esplanada Esporte Clube (EEC), com a exposição de camisas, bandeiras, fotos e troféus conquistados pelo clube. Também há outra mostra em homenagem aos tempos do basquete em Caratinga. Um dos destaques do basquetebol caratinguense é Mário Schettino, de 76 anos.
Homenagem e Reconhecimento em Vida São Exaltadas na Exposição Fotográfica "Memórias do Nosso Futebol"
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E.C.Caratinga o papa títulos da década de 80 na região. |
Eles merecem
Na minha humilde opinião, toda oportunidade de homenagear as pessoas em vida deve ser aproveitada.
Por isso, parabenizo o cartunista Edra e a Casa Ziraldo de Cultura pela bela iniciativa de homenagear ex-jogadores do nosso futebol. Num mundo cada vez mais preocupado com o novo, que valoriza cada vez menos a história das pessoas. Essa exposição de fotos que nos faz recordar eternos craques é um “puxão de orelha” naqueles que não se interessam pelo que passou.
Afinal, se atualmente nosso futebol vive capengando, nos anos 60,70, e 80, viveu seu apogeu. Nossos campos viviam lotados, os clubes eram organizados, e a rivalidade vivida em sua plenitude. Clássicos entre Caratinga x América arrastavam multidões ao estádio Dr. Maninho, ou ao extinto Feliciano Miguel Abdala.
Quem já chegou aos 40 anos como eu, e teve a oportunidade de assistir a esses grandes jogos, sabe que não há exagero algum em afirmar que craques como: Élvio, César, Getúlio, Anísio, Fifi, Guilhermino, Ary, Índio, Marcinho, Toninho, Cacau e tantos outros, jogariam tranquilamente em muitos dos grandes clubes do Brasil.
Por tudo isso, a iniciativa merece aplausos. Infelizmente, a barriguinha de alguns, os cabelos brancos de outros, ou a falta deles, nos faz lembrar que o tempo passou pra eles também.
Quem viu, viu, quem não viu, não verá mais.
Fonte: Coluna Abrindo o Jogo / Rogério Silva
Diário de Caratinga de 3 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
Aberta Ontem, Com Muito Sucesso, a 2ª Edição da Exposição "Memórias do Nosso Futebol"
O homenageado Zezé, com filha e netos |
Grande público marcou presença na abertura |
Secretário de Cultura Nelson Sena com Edra, Diretor da Casa Ziraldo, em entrega de certificados aos homenageados Vicentão e Aluísio Andrade |
Rogério Silva entrevistando os ex jogadores Maguila e Jorginho Mexedinho, gravou seu programa "Show de Bola" no evento |
Marcelo Alves, caratinguense campeão brasileiro pelo Botafogo |
Alguns dos ex jogadores homenageados: Élvio, Toninho, Cacau e Anísio |
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Começa Hoje "Memórias do Nosso Futebol" em Homenagens aos Ex Jogadores de Caratinga
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Mostra fotográfica na Casa Ziraldo de Cultura |
Numa realização da Casa Ziraldo de Cultura, em parceria com a Prefeitura Municipal de Caratinga, nesta segunda-feira, 02, às 20 horas, acontecerá a abertura da 2ª edição da Exposição Fotográfica “Memórias do Nosso Futebol”, cujo objetivo é homenagear os jogadores que construíram a história do futebol caratinguense.
A exposição acontecerá na Casa Ziraldo de Cultura e, como explica seu diretor, o cartunista Élcio Danilo Russo Amorim, o Edra, ela se estenderá até o dia 04 de julho. “A exposição irá integrar os eventos em comemoração aos 166 anos de Caratinga. Decidimos levá-la até o início de julho, aproveitando o clima de Copa do Mundo”.
A Casa Ziraldo funciona de segunda à sexta-feira, nos horários de 09 às 11 horas e de 13 às 18 horas, com entrada franca.
Edra informa que na 1ª edição do evento, realizado em 2010, foram homenageados os ex-jogadores Moacyr, Nico, João Batista, Waldir, Pelezinho, Arthur, Marcinho, Puna, Pelezinho, Amir Theodoro e Hugo.
Para esta edição, de acordo com Edra, o formato da exposição foi ampliado. “Além de homenagearmos os ex-jogadores, expondo fotos da época em que eles atuavam, decidimos criar alguns destaques, com homenagens ao Ídolo Eterno, ao Craque de Expressão Nacional, ao Craque da Vez, aos Radialistas e Repórteres Esportivos, ao Clube de Futebol e à Família da Bola”.
Os ex-jogadores homenageados serão: Acir, Ari, Anor, Anísio, Bedêu, Biguá, Cacau, César, Chiquinho, Côco, Daniel, Élvio, Fifi, Geraldão Maia, Getúlio Vargas, Guilhermino, Jésus, Jovino, Paulinho, Pedro Vieira, Toninho, Zezé e Zico Soldado.
Ziquita foi o escolhido como “Ídolo Eterno”. Marcelo Alves é o “Craque de Expressão Nacional”, enquanto Jones Carioca é o “Craque da Vez”.
Na homenagem aos radialistas e repórteres esportivos, serão expostas fotos de Eurico Gade, Nailton Gomes (falecidos) J. Baranda, Nelson Souza, e de Hélio do Carmo.
A Família da Bola escolhida para ser homenageada nesta 2º edição foi a Família Carraro, da qual serão expostas fotografias dos irmão Carlos Carraro, Tuíra, Oreia, Buré e Marcelo, o Maguila.
O Esplanada Esporte Clube será o clube homenageado neste ano. Além da exposição de fotos de várias épocas, serão mostradas camisas, bandeiras e troféus conquistados pela agremiação.
Basquete
Outra novidade, para este ano, segundo Edra, será a realização de uma exposição paralela, com fotos antigas do basquete de Caratinga, com homenagens a Aluísio Andrade, Mário Schetino, Vicentão e Ziraldo, juntamente com seus amigos da Turma do Pererê, Pedro Vieira, Alan Viggiano e Galileu, que formavam um time de basquete nos anos 50.
Fonte: A Semana / edição de 01 de junho de 2014
Fonte: A Semana / edição de 01 de junho de 2014
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Ponta pé inicial com Monsenhor Rocha |
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